31.5.11

O casamento da borboleta Julieta

      Era uma vez uma borboleta que queria casar, mas não tinha noivo. Então o primeiro pretendente que encontrou foi o pato, mas não gostou dele, porque tinha bico e não sabia voar como ela, de flor em flor. 
     O segundo pretendente foi a cabra, mas que azar! Tinha chifres que a podiam magoar e corria pelas montanhas. Nada feito! Este noivo, também não servia.
     Apareceu, em seguida, o burro, que tinha cascos e, por isso, como corria muito rápido e ela não o conseguia acompanhar, desistiu.
     O quarto pretendente foi o galo que era elegante e daria um bom noivo, mas comia minhocas. O que seria dos nossos filhos, se ele se enganasse e os comesse!!?
      Apareceu, depois, o gato que só fazia asneiras e a dona punha-o sempre de castigo. Se eu casasse com ele, quase não podia sair, pois estava muitos meses de castigo e assim não dava!
     Finalmente, o sexto pretendente foi o melhor, pois o pirilampo podia sair com ela à noite, era também um inseto e, muito melhor, tinha luz na cauda e assim,  nunca se enganavam no caminho.
      Fez- o casamento e viveram muito felizes.
      Vitória, vitória, acabou a história!


Bruna Rosa

1 comentário:

  1. Adorei a história!

    Parabéns à escritora Bruna...

    Beijinhos para toda a turma.

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